Na antiguidade, concretamente no Egipto era a cor do luto. Em Roma antiga coloria o hábito nupcial. Era a cor usada pelos carrascos para assinalar os condenados por actos de lesa majestade. A bandeira amarela assinalava a existência de uma epidemia a bordo. Artemidoro, por associação à cor da bílis, considerava esta imagem onírica indício de saúde precária, sofrimento e até mesmo de morte iminente. De acordo com o conceito adivinhatório o amarelo, em claro contraste com as antigas concepções, indica uma natureza solar capaz de realçar o melhor de cada um e de cada coisa. Sonhar que se apresenta com vestes amarelas remete para futura felicidade proveniente de um sucesso imprevisto. Existem chaves que diferenciam as tonalidades de amarelo que surgem no sonho, pálido e dourado, associando-as a valores solares de claridade, conhecimento e intuição. À mesma cor fria ou tendente ao verde são atribuídos, ao contrário, factores negativos relacionados com ciúmes, enganos e perfídia. A perspectiva médica conclui que esta episódio onírico pode denotar um imperceptível princípio de transtornos hepáticos. Os 25, 66 e 86 são números coloridos em tons de amarelo.
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